Definições e teorias da graça

A beleza é uma experiência que estimula nossos sentidos e o intelecto. Bem como envolve a escola estética e nosso significado moral. A boniteza é determinada pelas qualidades que nos dão entusiasmo, motivo e alegria. No entanto o que exatamente torna algo bonito? Vamos ver mais de perto. Aqui estão várias definições de beldade. (Encontre assim como: objetividade, sentimento e teorias da lindeza.)

Sentimento de beldade

O sentimento da boniteza é a prática de responder a certos objetos por um sentimento específico. Está relativo ao nosso amo e como julgamos tem êxito. Na hipótese do paladar e da beleza de Hume, os sentimentos são o reflexo das impressões sensoriais. Um material em peculiar pode nos trazer visto que é agradável aos nossos sentidos estéticos, ou queremos nos notar decepcionados quando vemos algo desagradável.

A emoção da formosura é a resposta de um cidadão a um utensílio específico, seja natural ou feito pelo homem. Apesar de que os princípios gerais de amo sejam universais, apenas várias pessoas têm o correto de julgar um equipamento e precisar seu sentimento. Também, o sentimento da beleza não é obrigatoriamente o mesmo para cada sujeito.

Teorias da graça

As teorias da formosura são capazes de ser classificadas em três categorias. Essas são alegações ontológicas, critérios normativos e alegações de atitude social. As duas primeiras são alegações de primeira ordem, durante o tempo que as duas últimas são declarações de segunda ordem. Uma declaração de primeira ordem é simples, pois cada coisa que contenha a letra “P” é mais graciosa do que uma coisa que não a detém. Uma declaração de segunda ordem tem implicações mais complexas.

Os filósofos discordam da meio ambiente da lindeza. Alguns vêem a boniteza como um conceito abstrato, enquanto outros o veem como um conceito mais propósito e lógico. O primeiro, conhecido como estética platônica, define a formosura como “o objeto do julgamento”. Shaftesbury diz que a beldade é “o objetivo da atenção de uma pessoa”. A segunda, conhecida como “Estética Moral”, define experiência estética como efeito da faculdade “cognitiva”.

Sabedoria de beldade

A sabedoria da lindeza é uma característica humana universal. É fundado em algumas variáveis, incluindo gênero, fundo e personalidade. Por exemplo, uma personalidade encantadora podes ser percebida como mais encantadora do que uma mulher com um comportamento sério. A percepção da graça também podes ser influenciada na atraente de alguém com base presencial ou pelo aparecimento de uma imagem. Além do mais, bem como poderá ser afetado pelo sucesso, popularidade e inteligência de uma pessoa.

A compreensão da beleza é afetada pela maneira como as imagens são processadas no cérebro. Sempre que o cérebro das mulheres processam imagens visuais da mesma forma que os homens, a atividade no hemisfério direito é mais dominante nos homens. Nos experimentos, foram usadas imagens de pinturas de artistas inexplorados, assim como imagens naturais de paisagens. O lobo parietal realizou a principal atividade, e as diferenças entre homens e mulheres foram explicadas por diferenças na prática ou evolução espacial.

Objetividade da graça

Em seu serviço clássico A objetividade da boniteza, o vasto filósofo católico Dietrich von Hildebrand argumenta que a graça objetiva faz cota da formosura genuína. Em mais de 60 páginas, ele disponibiliza uma observação única da arte e teu valor estético. Ele considera a boniteza da natureza, na existência humana e por todo tipo de arte.

Durante o tempo que a maioria dos filósofos defendia a objetividade da beleza, outros justificaram que a boniteza só poderia ser estabelecida como um material. Independentemente da localização, permanece o evento de que o julgamento da beldade é imaterial, uma vez que é fundamentado nos sentimentos do sujeito a respeito um instrumento.

Subjetividade da lindeza

A subjetividade da boniteza é um estilo sério da arte. Depende do estado emocional do espectador pra estabelecer se um equipamento é jeitoso ou não. Assim como depende do que consideramos formoso, pois cada cidadão percebe a beleza de forma diferenciado. Portanto, a arte podes ser descrita como o impalpável ‘. Neste local estão alguns exemplos de obras de arte que são vistas como bonitas.

Os estóicos afirmaram que os julgamentos estéticos eram subjetivos e baseados pela impressão. No entanto, Diógenes da Babilônia citou que nossas percepções conseguem ser treinadas para usufruir ao máximo. Isto nos permitiria formar uma base pra boniteza direta do conhecimento. Mais tarde, Philodemos defendeu a subjetividade estética sem a abordagem relativista. Ele poderá ter ensinado Horace e Virgil na Escola Epicuriana de Nápoles.